Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico, veloz e competitivo, cuidar da saúde mental dos colaboradores não é mais um luxo, mas uma necessidade estratégica. Pesquisas confirmam que ambientes emocionalmente saudáveis aumentam a produtividade, reduzem o absenteísmo e fortalecem a criatividade.
Quando a mente adoece, não é apenas o indivíduo que sofre as organizações também enfrentam perdas econômicas, queda na qualidade e alta rotatividade. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que transtornos como ansiedade e depressão custam, globalmente, cerca de 1 trilhão de dólares por ano em perda de produtividade.
Investir em saúde mental não é um custo é uma escolha inteligente, ética e estratégica. Empresas que cultivam uma cultura de cuidado não apenas melhoram financeiramente, mas também se tornam espaços de inovação, pertencimento e realização. Ao compreender que o desenvolvimento humano e o desenvolvimento econômico estão interligados, gestores constroem não só negócios mais fortes, mas também sociedades mais saudáveis.